26/06/2012
De manhã cedo nem parecia que houve uma tempestade no dia anterior. Saímos às 7h10 do hotel em direção a Acapulco (2.037km de distância). Rodamos 26km e, então, percebemos que as placas anunciavam que só havia posto de gasolina 150km depois. Com apenas ¼ de diesel, tivemos que voltar para abastecer o carro. A rodovia é ótima e bem sinalizada (retorno a cada 30km).
De manhã cedo nem parecia que houve uma tempestade no dia anterior. Saímos às 7h10 do hotel em direção a Acapulco (2.037km de distância). Rodamos 26km e, então, percebemos que as placas anunciavam que só havia posto de gasolina 150km depois. Com apenas ¼ de diesel, tivemos que voltar para abastecer o carro. A rodovia é ótima e bem sinalizada (retorno a cada 30km).
No km
90 pagamos um pedágio de 241 pesos (U$24,00). Passamos a cancela e os policiais
mandaram parar o carro. Pediram
documentos e nos liberaram. No km 114 vimos no acostamento um cara estranho, de
bicicleta, com uma espingarda cruzada nas costas e dois cachorros seguros pelas
coleiras. Não era o Pancho Villa, com certeza.
Entramos em
Chichen-Itza, cidade onde está o majestoso sítio arqueológico maia em cuja
entrada se encontra o enigmático Castillo
de Kukulcan, uma pirâmide de 30m de altura na qual se mescla a influência
maia e asteca. Perdemos (ou ganhamos) 2
horas visitando essas construções fantásticas que ainda perduram e confirmam a
existência de um povo que teve seu tempo de glória e riquezas advindas do
comércio que mantinham com outros povos. Pagamos 140 pesos para entrar e sair
da cidade.
Seguimos para
o nosso destino passando por Mérida. No
percurso, o Exército está presente a cada 30km mais ou menos. Paramos em Campeche, pois se continuássemos
pegaríamos a noite na estrada. É uma cidade charmosa, que guarda seu passado
nas construções da época em que era necessário murar a cidade para proteger-se dos
ataques dos piratas. É tão encantadora quanto as outras cidades antigas que
visitamos nos outros países. À noite é oferecido, todos os dias, um show de
águas dançantes na praça. Uma das
músicas era brasileira. Ficamos num hotel do sec. XIX, no coração da cidade
antiga, e por um preço bem acessível.
Tô vendo que as emoções são muitas...
ResponderExcluirTão muito bacanas as tuas escritas...
Que a viagem continue bem.
Oi, Walter,
ResponderExcluirJá viste que nem tudo é só maravilha, né? Mas está valendo a pena.