02/06/2012
1o/06/2012
Contratamos o mesmo táxi que nos
trouxe até a praia para nos levar a outros lugares interessantes da ilha. Às 8h saímos da cabana e fomos até um
mirante, situado numa baía formada por rochas vulcânicas, negras, com iguanas
sobre elas tomando sol.
Roatán fica localizada na segunda barreira de corais maior do mundo (a maior fica na Austrália). Tendo em vista que não praticamos mergulho submarino para apreciar os corais, compramos tíquetes para ver os corais e peixes de um “semisubmarino”, através das janelas de vidro que dão vista para o fundo do mar. Tivemos sorte de ter uma bióloga junto conosco, que estava fazendo estudos e que ia dando explicações em espanhol.
Por último assistimos ao show dos golfinhos; esses mamíferos lindos e inteligentes que encantam os espectadores. No retorno, ficamos de molho na água deliciosa durante horas, em nossa praia particular (provisoriamente, mas tudo bem, melhor do que nada, né?).
30/05/2012
Combinamos com o taxista para nos
buscar à 1h da tarde. Até lá, ficamos desfrutando da praia e das águas mornas
tão apreciadas pelos turistas. O mais difícil foi arrancar o Tadeu da ilha. Por
ele, ficaríamos lá a semana toda, relaxados, esquecidos do mundo.
Às 2h da tarde, de volta para La Ceiba, zarpamos novamente no mesmo
catamarã que nos levou até a ilha. A embarcação tem capacidade para 450 pessoas
e não transporta veículos.
Chegamos ao nosso hotel, em La Ceiba, por vota das 4h da tarde. Decidimos ficar aqui e sair amanhã cedo em
direção a Copán Ruínas, perto da fronteira da Guatemala.
Passeamos até a praia, à noite, e
vimos que na cidade há muitos restaurantes, bares e danceterias. Jantamos num
restaurante perto do hotel. Começou a chover.Roatán fica localizada na segunda barreira de corais maior do mundo (a maior fica na Austrália). Tendo em vista que não praticamos mergulho submarino para apreciar os corais, compramos tíquetes para ver os corais e peixes de um “semisubmarino”, através das janelas de vidro que dão vista para o fundo do mar. Tivemos sorte de ter uma bióloga junto conosco, que estava fazendo estudos e que ia dando explicações em espanhol.
Depois visitamos o Parque de las Mariposas, em um jardim
particular com alguns bichos em cativeiro, papagaios, araras e tucanos soltos.
Lá descobrimos que algumas borboletas vivem apenas 5 dias, outras espécies
vivem de 1 a 2 meses, e a borboleta “monarca”, venenosa, vive 8 meses. Não
conseguimos bater foto, pois elas se confundem com a vegetação.
Por último assistimos ao show dos golfinhos; esses mamíferos lindos e inteligentes que encantam os espectadores. No retorno, ficamos de molho na água deliciosa durante horas, em nossa praia particular (provisoriamente, mas tudo bem, melhor do que nada, né?).
31/05/2012
Deixamos nosso carro no hotel, em
La Ceiba, tomamos um táxi e fomos a Cabotage, porto de onde sai o catamarã El Galaxy Waves para a ilha de Roatán (leva uma hora e meia para
chegar). Pode-se ir também de avião e
semanalmente chegam cruzeiros internacionais. Ao chegarmos à ilha, um táxi nos
levou até West Bay, uma praia
paradisíaca, com areia branca e águas cristalinas azul-turquesa. A ilha de Roatán
faz parte do arquipélago Islas de la
Bahía e está situada numa das regiões mais lindas do Caribe. Por isso atrai
turistas do mundo inteiro.
Planejamos ficar um dia na ilha,
mas depois que chegamos, vimos que não dava para ficar só um dia. Permanecemos
três dias e duas noites na ilha. Ficamos numa cabana confortável de frente para
o mar. Da janela do quarto víamos a praia branca e as tranquilas águas azuis.
No primeiro
dia, à noite, jantamos lagosta (estava em promoção) num restaurante na beira da
praia, ao som de uma banda tocando música caribenha. Os mais divertidos
dançavam na praia, outros, como nós, assistiam ao show enquanto jantavam. Quase
no final do show ouvimos surpresos a música “Garota de Ipanema”, cantada em
português e inglês. Fechou!
Saímos do hotel Casa Bella, na zona hoteleira da cidade,
perto do centro histórico, às 8h20. Tomamos a direção norte para as praias do
Caribe. Na saída pegamos a rua do
mercado da cidade: um quilômetro de tranqueira de quitandas, bazares e barracas
improvisadas que ocupam as calçadas e avançam na rua; e o que sobra de espaço é
para carros e pedestres andarem como der.
As rodovias que levam ao norte do
país são ótimas e duplicadas. Os trechos ruins (poucos) estão sendo ampliados.
Aqui em Honduras dizem que en Tegucigalpa
se hace política, en San Pedro Sula se hace dinero y en La Ceiba se baila y se
diverte. Então, partimos para La
Ceiba, na costa do Caribe. Primeiramente passamos em Tela, uma praia de areia branca, coqueiros e cabanas com teto de
palha. É uma praia muito bonita, mas estava abandonada, pois a temporada de
verão já passou.
Hospedamo-nos
em La Ceiba, uma cidade organizada,
com muitos atrativos turísticos, considerada a terceira mais importante do
país. A maioria dos restaurantes na beira da praia estão fechados também porque
acabou a temporada.
À noite demos
uma volta pela cidade e entramos no shopping. Jantamos, e quando voltamos para
o hotel estava chovendo. Do quarto ouvíamos som de música e batucada nos
barezinhos próximos.
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