05/06/2012
Copán Ruinas ficou para trás.
Dirigimo-nos para El Salvador às 8h20 da manhã, dando uma volta maior, até a
cidade de La Entrada, porque a estrada que liga Copán à fronteira estava
péssima. Mal saímos da cidade, fomos abordados por policiais que pediram os
documentos. Depois de rodar 80km, mais policiais mandaram parar o carro. Andamos mais 11km, na cidade de Santa Rosa, e
policiais pararam o carro e nos liberaram em seguida. Até San Salvador passamos
por seis barreiras policiais. A última, em Santa Clara, um policial mandou
parar o carro enquanto duas moças pediam uma ajuda em dinheiro para a festa de
Santa Clara. Demos 20 lempiras
(U$1,00).
Na saída de Honduras, o trâmite
foi rápido; mas para entrar em El Salvador demoramos mais de duas horas fazendo
documentação, assistindo à revista no carro e nas bagagens, tirando xerox de
documentos e respondendo a um monte de perguntas de um agente da aduana.
Passamos a fronteira com um mapa
que pedimos na migração, o qual não orientava nada. Os nomes das cidades estavam com letras tão
miúdas que não conseguíamos ver nem com lupa.
Chegamos a San Salvador pedindo informação às pessoas que encontrávamos
no caminho.
Às 5h chegamos à capital e, de
cara, entramos na rua do mercado, parecido com o de Tegucigalpa, ou seja,
barracas com várias mercadorias, carrinhos de frutas e legumes, transeuntes
misturados com carros e caminhões no que sobrava de espaço para andar. Levamos
uma hora para encontrar um hotel. Jantamos no hotel mesmo, pois estávamos muito
cansados para sair, principalmente porque nos disseram que não é seguro
circular à noite, na cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário