quarta-feira, 6 de junho de 2012

05/06/2012

Copán Ruinas ficou para trás. Dirigimo-nos para El Salvador às 8h20 da manhã, dando uma volta maior, até a cidade de La Entrada, porque a estrada que liga Copán à fronteira estava péssima. Mal saímos da cidade, fomos abordados por policiais que pediram os documentos. Depois de rodar 80km, mais policiais mandaram parar o carro.  Andamos mais 11km, na cidade de Santa Rosa, e policiais pararam o carro e nos liberaram em seguida. Até San Salvador passamos por seis barreiras policiais. A última, em Santa Clara, um policial mandou parar o carro enquanto duas moças pediam uma ajuda em dinheiro para a festa de Santa Clara. Demos 20 lempiras (U$1,00).
Na saída de Honduras, o trâmite foi rápido; mas para entrar em El Salvador demoramos mais de duas horas fazendo documentação, assistindo à revista no carro e nas bagagens, tirando xerox de documentos e respondendo a um monte de perguntas de um agente da aduana.

Passamos a fronteira com um mapa que pedimos na migração, o qual não orientava nada.  Os nomes das cidades estavam com letras tão miúdas que não conseguíamos ver nem com lupa.  Chegamos a San Salvador pedindo informação às pessoas que encontrávamos no caminho.
Às 5h chegamos à capital e, de cara, entramos na rua do mercado, parecido com o de Tegucigalpa, ou seja, barracas com várias mercadorias, carrinhos de frutas e legumes, transeuntes misturados com carros e caminhões no que sobrava de espaço para andar. Levamos uma hora para encontrar um hotel. Jantamos no hotel mesmo, pois estávamos muito cansados para sair, principalmente porque nos disseram que não é seguro circular à noite, na cidade.

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