terça-feira, 29 de maio de 2012


29/05/2012
Às 8h da manhã nos dirigimos à fronteira, cidade de El Guasaule.  No percurso vimos o vulcão Casita, de boca aberta para o céu, soltando fumaça.

Entramos na migração às 9h15 para dar saída da Nicarágua e, meia hora depois, entrada em Honduras.  Como sempre, tem um pessoal na fronteira que se encosta no turista pra “ajudar”, dizendo que é um trabalho voluntário, mas acabam cobrando, no mínimo, U$10,00 pelo serviço. E não adianta dizer que não precisa de ajuda, porque eles ficam perseguindo a gente em todos os lugares falando pra fazer o óbvio. Dá vontade de brigar.
O agente da migração de Honduras era um senhor simpático, educado, que nos recepcionou calorosamente e forneceu mapas do país. Difícil encontrar um profissional assim.

Na aduana, uma batida entre dois caminhões atrasou um pouco nossa viagem. Por volta das 11h estávamos livres para entrar em Honduras. São 20km de estrada esburacada, dirigindo em ziguezague atrás de caminhões, a 40km/h, com crianças e adultos atravessando a rua sem olhar para os lados. Logo depois, a polícia mandou parar o carro e, depois de olhar os documentos, nos liberou.
Chegamos à capital, Tegucigalpa, às 14h30, com muita chuva. O centro é atravancado, as ruas são estreitas, o trânsito nessa hora estava arrastado, e a chuva forte atrapalhava mais ainda a locomoção dos veículos. Levamos quase uma hora para achar um hotel.

Quando a chuva passou, fomos caminhando até o centro histórico e aproveitamos para comer alguma coisa numa lanchonete perto da plaza Morazán e da catedral de San Miguel, patrono da cidade. Depois do anoitecer, voltamos para o hotel de táxi.

6 comentários:

  1. Oi!

    Estou escrevendo de Porto Alegre. Estou na casa dos pais do Jairo. Temos dividido nosso tempo aqui entre as famílias e amanhã voltamos a Floripa. Conseguimos abrir o lep-top e pude acessar o endereco de vocês. A aventura de vocês continua.Boa continuacao. Divirtam-se. Beijos.
    Laura

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    1. Laura,
      Estamos há 4 dias sem internet. Agora estamos em Honduras, nas Ruínas de Copán. Adoro receber os comentários do pessoal que está acompanhando a gente.
      Um grande beijo.

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  2. olá

    Edite e Tadeu, demoramos um pouco para começar, mas hoje conseguimos acompanhar esta incrível aventura que é a viajem de vocês. Ficamos maravilhados com as paisagens, povos e cidades pelas quais vocês passaram. Nós aqui do ribeirão desejamos a vocês muita felicidade, muita paz e amor e ficamos aguardando mais e mais informações dessa bela viajem de vocês.

    Um grande Beijo, já estamos com saudades!
    --
    por
    Valmir, Malú e Junior...

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    1. Oi, meus queridos,
      Estamos muito felizes por receber mensagem de vocês. A viagem está sendo muito interessante, mas estou morrendo de saudade de todo mundo. Obrigados pelo carinho e votos de boa viagem.
      Beijos

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  3. Oi Edite e Tadeu,
    Estou dislumbrada com os relatos de vcs.... Fantástico!!! os contra-tempos a gente deixa de lado. O que fica registrado é o conhecimento de culturas, que são inúmeras!
    Aproveitem e curtem cada momento da viagem!
    Com saudades, ficarei curtindo seus relatos.
    Bjo da

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    1. Rô,
      Que saudade! Estamos curtindo bastante, apesar de sentir muita saudade do pessoal, principalmente da minha netinha e da minha mãe.
      Beijos

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