domingo, 27 de maio de 2012


27/05/2012
No hotel, serviram café com huevos revueltos (ovos mexidos), arroz y frijoles (arroz com feijão) e tostadas (torradas). Ainda não nos acostumamos com esse tipo de desayuno.

Saímos do hotel e fomos conhecer melhor a cidade de Manágua, que significa “donde hay una extensión de água” na língua indígena náhualt.  O vulcão Momotombo, 1.230m de altitude, fica do outro lado do lago e esporadicamente entra em atividade, soltando colunas de fumaça através de sua cratera.  A Central Geotérmica, situada na base do vulcão, aproveita sua atividade vulcânica para abastecer a cidade com energia elétrica.
Percorremos a parte central da cidade: a Plaza de la Revolución,  o Palácio Nacional, que está sendo reformado para se converter em Palácio Nacional de la Cultura,  o Teatro Rubén Darío, que é cenário de manifestações culturais, a Vieja Catedral,  que foi destruída por um terremoto em 1972, então, o que se vê, realmente, são as suas ruínas; e depois visitamos o Puerto Salvador Allende.
Seguimos para León, capital da Nicarágua até 1851. No caminho, paramos em Léon Viejo, ou seja, as ruínas da primeira cidade de Léon, que foi soterrada pela erupção do vulcão Momotombo. As escavações mostram os restos da catedral, da casa do governador e do Convento de la Merced. Vimos as ruínas e ouvimos as histórias macabras e horripilantes sobre castigos e execuções que os espanhóis aplicavam aos índios e aos que eram considerados traidores da corte real.
Além da catedral, Léon possui outros edifícios coloniais e religiosos extraordinários. Na praça há tendas de artesanato e comida, e o povo passeia ou fica nos barezinhos e restaurantes que estão nos arredores.

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