26/05/2012
Quando estávamos colocando as
malas no carro, na saída do hotel, Tadeu percebeu que o pneu traseiro estava
vazio. Na gomeria (borracharia)
tiraram um prego enorme do pneu.
Entramos numa cafeteria bem
transada, e mal começamos a tomar café, uma banda começou a tocar música
caribenha, no segundo andar. Terminado o café, passeamos pelo centro histórico,
que fica em torno da praça principal, onde se situam os edifícios mais
importantes e antigos da cidade. Fundada em 1924, Granada, assim como León, é a
cidade mais antiga da Nicarágua.
À tarde partimos para a cidade de Manágua. No
caminho avistamos o vulcão Masaya.
Fomos até o Parque Nacional Volcán Masaya
(um dos poucos parques aonde se vai até a cratera), para ver o vulcão em atividade
e a vista panorâmica da região. No entanto, não pudemos entrar porque o vulcão
estava com erupções fortes, soltando lavas e rochas incandescentes, ameaçando a
segurança das pessoas dentro do parque. Frustrados, continuamos a viagem.
Chegamos a Manágua por volta das
2h da tarde. É uma cidade ampla, estranha, caótica, sem prédios altos como se
costuma ver nas grandes cidades. Os edifícios são baixos e ficam espalhados numa
área extensa, que chega até a margem do lago de Manágua.
Às 3h nos acomodamos no hotel a
tempo de escapar de um tornado acompanhado de chuvas, que arrancou árvores e danificou
alguns bares e restaurantes na beira do lago.
Depois da tempestade, saímos para
jantar. Entramos num shopping estranho,
que mais se parecia com um mercado. Na praça de alimentação havia um leilão de
roupas, bolsas, sapatos e até tábua de carne.
Quem dava mais, levava a peça.
Edite ... estou aqui novamente desejando para vocês uma boa viagem e que Deus os acompanhem todos os dias.
ResponderExcluirNossa ... fiquei preocupada com o tornado e o vulcão ... ai ..., já pensou eu aí???
Bjs
Olga,
ResponderExcluirEstá tudo bem com a gente. O pessoal avisa quando há perigo ou quando vai passar um tornado. O importante é ficar sempre de olho nas notícias e nas informações.
Beijos