quarta-feira, 16 de maio de 2012


15/06/2012
Acordamos às 4h da madrugada, porque no hotel nos disseram que tínhamos que chegar à estação às 4h30 para conseguir comprar o bilhete do Ferry. Chegamos à estação às 4h30 e tivemos que esperar até às 6h30min, pois o Ferry das 5h30min vai para outro lugar. Tomamos café numa padaria em frente à estação enquanto assistíamos ao amanhecer.

Uma hora e meia depois desembarcamos em Naranjo. Entramos numa estrada de chão batido, cheia de curvas e vegetação dos dois lados, que leva a Punta Islita, onde Bruno, Ana Lúcia e Vitor moram. Há pequenos sítios ao longo da estrada com cercadinhos e gado pastando. E com a luminosidade da manhã de sol, em alguns momentos, tem-se a impressão que a estradinha saiu de um livro de conto de fadas. Uns 20km depois encontramos vários carros de boi e gente a pé desfilando pela estrada. Tadeu parou o carro e eu saí de máquina em punho perguntando se era alguma festa. Uma moça me disse que estavam comemorando o dia de San Isidro.
Por volta das 10h paramos numa escolinha e perguntamos se alguém conhecia o Bruno e a Ana. Na mesma hora telefonaram para a casa deles, e 500m depois Ana estava no portão do resort a nossa espera. Sentimo-nos em casa com a recepção de nossos queridos amigos. Almoçamos uma comidinha caseira, saborosa, num restaurante próximo. Às 4h Vitor chegou da escola. É um menino de três anos de idade, lindo, inteligente e ativo. Fiquei encantada ao vê-lo nadando e falando espanhol, português e inglês com a maior facilidade.

À noite Tadeu, Bruno e mais três amigos dele agitaram um churrasco à brasileira. Falamos com Laura e Jairo (pais da Ana) pelo Skype, e mais tarde conseguimos falar também com Daniel e Juka.

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