04/05/2012
03/05/2012
02/05/2012
Tomamos café numa lanchonete
perto do hotel. Depois fomos ao apartamento dos brasileiros para saber se o
carro deles tinha chegado. Não estavam em casa. Tinham ido ao porto.
Demos mais umas voltas pela cidade e começamos a procurar agência de turismo para comprar passagem aérea para o Panamá. Desistimos do veleiro porque demoraríamos mais tempo ainda para chegar a Colón. No próximo sábado (dia 05), Tadeu tem que ir ao porto levar o carro, e no dia 7 tem que estar lá também para a vistoria da polícia, ou seja, tiram tudo de dentro do carro, das malas, da caçamba, etc., trazem cachorros farejadores de droga, enfim, fazem uma geral no carro que vai entrar no navio.
Hoje fomos conhecer melhor os
arredores da cidade murada. Do lado de fora, próxima aos muros, está a outra
parte da cidade, que conserva o estilo dos sobrados com sacadas de madeira. Ali
perto também está o moderno Centro de
Convenciones, construído na década de 80, com o mesmo material dos
edifícios da cidade antiga. Do outro
lado da rua se encontra o Teatro de Colón,
o Teatro de Cartagena e o Convento de San Francisco. O convento
tem um jardim interno, contornado por aposentos com portas em arco, que hoje
funcionam como salas de aula da Corporacion
Universitaria Rafael Nuñez. A parte lateral direita do convento é hoje um
centro comercial bonito.
Almoçamos no restaurante La Casa de Socorro, num prédio colonial
charmoso, que serve uma comida deliciosa.
Percorremos mais um pouco as ruas
e entramos no mercado central, onde finalmente o Tadeu conseguiu uma
bandeirinha da Colômbia (cada vez que entramos num país, colamos uma bandeira
no vidro do carro). Por todas as cidades pelas quais passamos, procuramos uma
bandeira da Colômbia, mas nunca conseguimos uma livraria, papelaria ou qualquer
loja que tivesse bandeira para vender. Inconformado, Tadeu pagou um rapaz para
imprimir uma no computador.
Voltamos para o hotel a fim de
organizar nossa bagagem, pois o carro terá que ser levado para o porto amanhã.
De manhã fomos ao banco sacar dinheiro para pagar as contas. Alguns
restaurantes não aceitam cartão. Pegamos o carro e fomos ao Volcán
del Totumo. É uma cratera vulcânica cheia de lodo, que fica na
região do Caribe, a 50km de Cartagena. É um a elevação de mais ou menos 20m de
altura, e para entrar na cratera e se “banhar” com a lama medicinal que fica
dentro, deve-se subir uma escada de madeira. Há restaurantes rústicos ao redor,
com telhados de palha. Não entramos na cratera, mas sentamos num restaurante e comemos
um peixe saborooso, escolhido por nós, preparado na hora.
Andamos até a praia, que fica a
alguns metros do vulcão e onde o pessoal se banha para tirar a lama do corpo. Parece uma lagoa com águas tranquilas.
Continuamos até a Playa de Boca Tocino,
igualmente tranquila, com mangues e praias. De um lado da estrada fica a praia,
e do outro, há fazendas de gado. Alguns animais andam soltos pela estrada e
pela praia. Acabamos indo até Barranquilla, uma das cidades (e porto) mais importantes
do norte da Colômbia. Não chegamos a
conhecer a cidade, pois já estava muito tarde e resolvemos voltar para
Cartagena.
Demos mais umas voltas pela cidade e começamos a procurar agência de turismo para comprar passagem aérea para o Panamá. Desistimos do veleiro porque demoraríamos mais tempo ainda para chegar a Colón. No próximo sábado (dia 05), Tadeu tem que ir ao porto levar o carro, e no dia 7 tem que estar lá também para a vistoria da polícia, ou seja, tiram tudo de dentro do carro, das malas, da caçamba, etc., trazem cachorros farejadores de droga, enfim, fazem uma geral no carro que vai entrar no navio.
À noite falamos com os
brasileiros. O carro chegou, mas ainda não conseguiram tirá-lo de dentro do
porto. É muita burocracia. O dono do carro tem que alugar capacete, colete,
usar calçado fechado, calça comprida e exigem até seguro de vida para entrar no
porto.
Oi queridos, que perrenque heim, para atravessar esse canal. Em contrapartida, estão se familiarizando bastante com a cidade e conhecendo outros viajantes. Rose está aqui e manda um beijão.
ResponderExcluirOi, meninas,
ExcluirPois é. Essa travessia é a pior parte da viagem. A gente tem que esperar o navio e não tem o que fazer. A cidade é bonita, tranquila, tem muita coisa para ver, mas já está na hora de ir embora, pois temos muito chão ainda pela frente.
Um beijão pra todos
hola Edite te dejamos un mensaje antier no se si lo recibiste pues no he podido manejar bien este programa, espero que estén bien y queremos saber como están y en donde van los pensamos todos los días que Dios los bendiga saludos al señor Tadeo los esperamos en Cúcuta.......un beso y un abrazo
Excluirfelicidades Hernan y Liliana
Oi, Liliana e Hernan,
ExcluirRecebi a mensagem de vocês e respondi na postagem do dia 02 de maio (miércoles). Adorei saber que vocês estão nos acompanhando. Conforme falei na postagem anterior, estamos esperando vocês no Brasil quando voltarmos.Obrigada. Um grande abraço.