09\04\2012
Saímos de Tumbes (Peru) por volta de 10h
da manhã. Antes tentamos comprar um mapa rodoviário do Equador, mas não havia
nada. Só encontramos um mapa com as principais cidades na fronteira, no lado do
Equador. Temos que usar esse mesmo porque ainda estamos sem GPS. Logo chegamos
no Control de Migración de Perú, passamos
para o Equador, fomos novamente para o Peru para dar saída do carro e para o
Equador para dar entrada no carro, num ziguezague infernal. Ainda tivemos que
passar na cidade fronteira, Huaquillas,
para fazer o seguro obrigatório do carro, válido por 30 dias, ao preço de 6
dólares americanos. O Equador trocou a moeda nacional (sucre) pelo dólar
americano depois da crise econômica de 2001. Ficamos em função do controle de
migração até 1h30 da tarde.
Almoçamos em Santa Rosa, um lomo à la plancha, que lembrou a nossa
comidinha brasileira. Chega de pratos típicos.
Seguimos para Cuenca. Tentamos colocar combustível,
porém vários postos estavam fechados. Alguns quilômetros depois enchemos o
tanque da caminhonete a 1 dólar o galão (3,6 litros). Com 25 dólares a gente
enche o tanque da caminhonete.
Entramos na estrada que corta as
montanhas até Cuenca. A paisagem é
linda: montanhas, rios, vales (e desmoronamentos ao longo da estrada também).
Começou a chover à tarde, mas quando chegamos a Cuenca a chuva já havia
passado.
Cuenca está a 2.532m de altitude,
e seu patrimônio histórico é bem preservado. Em 1999 foi considerada Patrimônio
Cultural da Humanidade. Amanhã vamos explorar os arredores.
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