11/07/2012
10/07/2012
Em Los Angeles
procuramos uma lavanderia para lavar nossa roupa. Durante toda a viagem
deixávamos a roupa no hotel para lavar ou íamos até uma lavanderia, deixávamos
a roupa e íamos pegar algumas horas depois.
Aqui não há ninguém para atender o cliente. Tudo funciona à base de moeda e a gente tem
que fazer tudo. Perdemos 2 horas nessa função.
A vantagem é que aqui pagamos U$2,50 para lavar toda a roupa, e nos
outros países pagávamos em torno de U$30,00.
Los Angeles é uma cidade fascinante. Pena que não podemos ficar tempo suficiente para conhecê-la.
08/07/2012
Levantamos
cedo, desarmamos nossa barraca e fomos tomar café. Deixamos o carro no
estacionamento e tomamos o ônibus grátis que faz o circuito no parque, indo nos
pontos mais interessantes e com as vistas mais impressionantes.
Ao meio-dia voltamos para a Rodovia 40 e depois pegamos a histórica Route 66, dos legendários Hells Angels. A Rota 66 surgiu em 1926, tem 2.488 milhas (3.755km) e atravessa 8 Estados americanos. Rodamos um trecho da Rota 66 que passa pelo Estado do Arizona. Almoçamos num restaurante bem típico, point dos motoqueiros.
Paralelamente à rodovia passa uma estrada de ferro. Nesse curto trajeto da Rota 66 passaram cinco locomotivas puxando centenas de vagões de carga. Por isso não encontramos caminhões na estrada.
Saímos de Los
Angeles às 9h. Viajamos pela Rodovia 5N, em direção a San Francisco. O deserto se estende por quilômetros. Há bastante tráfego.
Passados 100 km há plantações de frutas e cereais em pleno deserto, onde
utilizam sistema de irrigação. Há também rebanhos imensos de bois confinados.
Na Rodovia 5 há caminhões transportando frutas.
Entramos em San Francisco às 16h30. Procuramos vários hotéis, mas estavam lotados.
Chegamos justamente na semana em que está acontecendo uma convenção na cidade.
Tivemos que nos afastar 6km para conseguir um hotel. Passamos pela magnífica
ponte Golden Gate, projetada pelo alemão
Joseph Strauss, construída em janeiro de 1933 e concluída em 1937. A ponte estava coberta de nevoeiro, mas havia
pessoas na passarela de pedestre atravessando-a. Mesmo com frio e neblina.
Depois, saímos para percorrer a cidade e acabamos entrando na Rugby Avenue e na Zoe Avenue para chegar a Hollywood, distrito de Los Angeles, famosa
mundialmente por se destacar no ramo cinematográfico. Entrei num shopping e esbanjei
minhas economias comprando roupinhas para a minha “estrela” preferida.
Los Angeles é uma cidade fascinante. Pena que não podemos ficar tempo suficiente para conhecê-la.
09/07/2012
Saímos de Las
Vegas às 10h30, e seguimos em direção a Los Angeles. Durante horas andamos pelo
deserto cortado por rodovias, as quais têm estação de serviço para atender os
viajantes: postos de gasolina, lanchonetes, banheiros bons, em suma, outro
mundo. As rodovias são de mão única com 4 ou 6 pistas mais acostamento dos 2
lados. Os policiais não param os carros, ficam só observando, e só interferem
quando há alguma infração.
A 42km de Los
Angeles, entramos numa zona menos árida e mais habitada. Entramos em Los Angeles por volta das 5h da
tarde. A cada dia uma surpresa. Ficamos num hotel simples, porém mais caro do
que o hotel luxuoso em que ficamos em Las Vegas.
À noite saímos
de carro para passear na cidade e quando estacionamos, encontramos um
brasileiro, paulista, que está trabalhando aqui. Los Angeles é uma metrópole com mais de 3
milhões de habitantes, um centro mundial de negócios, entretenimento e cultura.
Ao meio-dia voltamos para a Rodovia 40 e depois pegamos a histórica Route 66, dos legendários Hells Angels. A Rota 66 surgiu em 1926, tem 2.488 milhas (3.755km) e atravessa 8 Estados americanos. Rodamos um trecho da Rota 66 que passa pelo Estado do Arizona. Almoçamos num restaurante bem típico, point dos motoqueiros.
Paralelamente à rodovia passa uma estrada de ferro. Nesse curto trajeto da Rota 66 passaram cinco locomotivas puxando centenas de vagões de carga. Por isso não encontramos caminhões na estrada.
Às 18h20 entramos
no Estado de Nevada. Chegamos a Las Vegas, às 18h50. Escolhemos pela internet o Hotel Rivera, que tinha o preço mais
acessível, e colocamos o endereço no GPS. Quando entramos no hotel pensamos que
estávamos no endereço errado. É um hotel cassino enorme, com megapiscina, mesas
de jogos, máquinas de jogo e tudo o que se pode imaginar dentro de um
cassino. Ficamos na Torre Sul, e nos
perdemos dentro do hotel. Passamos trabalho para nos achar lá dentro. O Tadeu
teve até vontade de usar o GPS do carro, porque o dele estava falhando.
Imagina!
A principal
atividade em Las Vegas é a vida
noturna, os cassinos, shows, restaurantes, enfim, é a capital do jogo e das
luzes que à noite iluminam a cidade de uma maneira muito peculiar.
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