12/08/2012
Fomos ao parque com o Vitor e voltamos para casa à tardinha, depois de tomar um sorvete.
Tomamos café e ligamos o Skype para falar com o
Daniel e felicitá-lo pelo Dia dos Pais, mas quem estava on line era a Juliana, na Irlanda. Falamos bastante tempo com ela e
o Thaynã. Falamos com o Daniel mais tarde pelo telefone, então, não pudemos ver
a Zoê.
Ana Lúcia nos levou para almoçar num restaurante
árabe. Depois passeou conosco por
Miami. Passamos toda a tarde
juntos rodando pelos pontos turísticos de Miami, uma das cidades dos Estados
Unidos que mais recebe turistas o ano inteiro, não só pela beleza de seu
litoral como também pelo clima e por ser um dos grandes centros financeiros do
país. Além disso, é um dos mais importantes portos de importação e exportação
dos EUA e também um dos portos de cruzeiros pelo mundo.Fomos ao parque com o Vitor e voltamos para casa à tardinha, depois de tomar um sorvete.
Estou gostando da volta! Que rapidez!Estamos todos com saudades. Tenho uma novidade! O João ganhou no domingo dia dos pais, uma casa e uma moto na Trimania está feliz da vida, deu até entrevista na TV. Beijos.
ResponderExcluirQue notícia boa! Que presentão de dia dos pais. Ficamos muito felizes com a notícia. Hoje vamos falar com o despachante do porto para transportar o carro.
ResponderExcluirTambém estamos com saudade.
Beijos
Mami, sei que essa experiência é a melhor univerdade da vida. Vibramos com cada momento vivido por vocês, não pode dizer que teria coragem para uma aventura desse porte....rs....
ResponderExcluirEstamos torcendo para que o retorno aconteça da melhor maneira e que seja coroado com sucesso, saúde e muita paz. As fotos do casal aventureiro, rs uma melhor do que a outra.
Tadeu o teu Avaí continua no bloco intermediário...... não chega nunca no G4.
Abraços. Adalmir
Oi, rapaz,
ResponderExcluirRealmente é uma experiência desafiadora e muito distinta. Nas fotos só mostramos o que vimos de bom e bonito, mas passamos também por estresse, tivemos que tomar decisões inesperadas e enfrentamos situações inusitadas. Enfim, como diz Amir Klink: "Um homem precisa viajar. Por sua conta e pelo seu planejamento, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, com seus recursos para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos, e não simplesmente como é ou como pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e, simplesmente, ir ver!"