sexta-feira, 30 de março de 2012


30\03\2012

Depois do café pegamos um táxi até Plaza de Armas, que é o lugar mais importante da cidade, onde tudo acontece. Trocamos mais reais por soles e compramos tíquetes para fazer um tour pela cidade naqueles ônibus com segundo andar aberto para turistas. Estava frio, mas era o lugar mais estratégico para ver a cidade e tirar fotos. De Cusco, a 3.400m de altitude, subimos para o Cristo Branco, uma miniatura caricata de Cristo Redentor, que fica numa elevação de onde se pode avistar toda a cidade. Esse passeio nos deu uma visão melhor do centro histórico e dos sítios arqueológicos ao redor de Cusco.
Ao retornar, compramos entrada para visitar o Convento de la Merced, importante igreja de Cusco, cuja principal atração, além de pinturas e outras obras de arte, é La Custódia de la Merced, pesando 22,25kg de ouro puro, cravejada de 1.518 diamantes e 615 pedras preciosas. Visitamos também o Convento de Santo Domingo, que foi construído em cima do Qorikancha (Templo do Sol), o maior templo inca em Cusco. Podem-se constatar os fortes vestígios da construção inca nas paredes e na exposição de pedras que marcam a soberba arquitetura daquele povo.

A fome começou a apertar e decidimos almoçar num restaurante menos turístico. Encontramos vários na Calle Pampa del Castilho. Distraída, lendo o cardápio na porta do restaurante Los Mundialistas, quase fui atropelada por um homem (pasmem) que carregava um porco morto, enorme, nas costas. Pena que não deu tempo de fotografar, pois eu o perdi na multidão, e ele entrou em seguida em outro restaurante.
Pedimos Chicarrón Mundialito, prato típico com carne de porco frita, batata assada, milho verde branco com grãos enormes, salada e pamonha. Ainda bem que pedimos um só pra nós dois, porque não conseguimos dar conta do prato. Depois fomos para o hotel a fim de entrar no Skype para ver nossa netinha Zoê. Ela está linda e fofa. Foi ótimo matar a saudade.

À tardinha voltamos à Plaza para jantar.  Escolhemos um restaurante num dos prédios coloniais com vista para a praça, afinal, essa seria a nossa despedida de Cusco. Um prato típico, que não consegui encarar, é o Cuy al horno, um porquinho-da-índia assado, inteiro, com acompanhamento. Lembrei na hora dos bichinhos da Juliana.
Amanhã seguiremos para Nazca e depois, Lima.

4 comentários:

  1. Sensacional a viagem de vocês! Que exemplo de determinação e planejamento. Aqui na agencia 0016 BB estamos todos acompanhando cada passo de vocês pelo Blog. Grande abraço, Maicon

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    1. Maicon,
      Que bom receber tua mensagem. Não sabíamos que estávamos assim famosos.
      Obrigados pela força.
      Um abraço a todos.

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  2. Que genial, amei os detalhes das comidas... nem sabia que porquinho da india se comia! Vamos falar com a Ju para iniciar uma produção? hehehe nem teria coragem de comer também!

    Continuo acompanhando!!! Beijos enormes!

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  3. Oi, meus queridos,
    Que bom receber comentários. Pena que não estou conseguindo postar fotos. Beijos.

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