terça-feira, 12 de novembro de 2013

12/11/2013
Às 8h estávamos prontos para ir à Embaixada, levar a documentação e os seguros pagos, quase certos de que conseguiríamos o visto e partiríamos hoje mesmo. Triste engano. Fizeram perguntas sobre a nossa ocupação, por que queríamos ir à Guiana Francesa, quantos dias ficaríamos lá, em que hotel iríamos nos hospedar, extrato de conta no Banco, etc.   Richard nos acompanhou e fazia a intermediação quando era necessário.  Na Embaixada, eles falam inglês, francês, espanhol e principalmente a língua oficial: holandês.
Quem tinha foto, entregou-a à funcionária, os outros ainda tiveram que procurar fotógrafo e entregá-las antes do meio-dia.  Richard voltou à Embaixada e as levou pra nós.
Corremos para o computador e telefone tentando reservar hotel na Guiana Francesa para amanhã.  A maioria dos hotéis estavam lotados ou a diária era absurdamente cara. Finalmente conseguimos a reserva de um hotel em Caiena.
Jantamos no mesmo restaurante chinês no qual jantamos no primeiro dia que chegamos a Paramaribo.

11/11/2013
O dia está nublado, e a chuva cai forte e com frequência. Tomamos café e chamamos um táxi para nos levar até a Embaixada da França para solicitar o visto que permite a entrada na Guiana Francesa  e chegar ao Brasil.
Chegando lá tivemos que deixar bolsas e mochilas na entrada.  Uma funcionária nos atendeu em inglês, entregou formulários para preencher e nos despachou rapidamente sem mais informações.
Sem saber exatamente o que fazer, fomos à Embaixada Brasileira para pedir ajuda.  Mas lá também não sabiam nada a respeito dos procedimentos da Embaixada Francesa. Ficamos conversando com outros brasileiros que estavam lá para pedir autorização para voltar ao Brasil, porque eles não tinham passaporte, e acabamos descobrindo um nativo do Suriname, Richard, casado com uma brasileira, que nos levou aos órgãos competentes para fazer o seguro do carro (U$ 250,00) e o seguro pessoal (U$ 30,00). Perdemos toda a manhã com a papelada e o pagamento dos seguros. Amanhã temos que voltar à Embaixada para solicitar o visto da Guiana Francesa.
Já passava de meio-dia quando nos reunimos para almoçar. À noite fomos ao shopping pretendendo jantar por lá. A praça de alimentação não agradou.  Acabamos passando numa padaria onde compramos salgados, tortas, refrigerantes e fomos comer no hotel. Depois as mulheres ficaram jogando canastra, e os homens, dominó.

10/11/2013
Cada um acordou no horário que quis.  Nada de levantar cedo e sair correndo para pegar a estrada. Na parte da manhã a maioria se largou na piscina e curtiu as comodidades do hotel.

Saímos para almoçar e nos deparamos com o centro turístico de Paramaribo.  Há construções de madeira bem edificadas, praças, restaurantes, cafés. Passamos em frente ao Palácio Presidencial e pelo centro histórico da cidade, que conserva o estilo original do século VXIII. Tivemos sorte de apreciar um festival de dança e música das principais etnias  que compõem o povo de Suriname. Essa parece ser uma comemoração importante na capital. Voltamos para o hotel já era noite. 

2 comentários:

  1. Quanta função ein turma!!! Tomara que a viagem flua com mais aventuras e belos visuais hehe. Grande abraço, Alyce e Família.

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  2. Nossa! quanta aventura bom demais. A Edinete falou contigo no telefone e não escutou nada.Estamos todos bem. Beijos

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